Respirar
7.11.2010 @ 09:13
Diante de meus olhos, você está se derretendo,
lentamente.
Suas pupilas se dilatam e eu estou perdendo o meu chão,
para sempre.
Um, dois, três e quatro!
Através dos meus olhos eu posso ver tudo o que está te aprisionando.
Você está sucumbindo, mas você sabe que
Eu não consigo respirar quando você fala.
As minhas palavras estão vazias e nem mesmo você pode encontrar sentido nelas
As nossas ações estão combinadas como se nós fossemos um só,
Mas nossos corações e nossas faces jamais caberão em um mesmo espelho.
Todas as vezes que nossos corpos se encontram
Todas as vezes que os seus olhares perfuram os meus.
Eu sei, eu tenho certeza, nós estamos todos mortos.
Marcadores: Antiguidade, Poema, Realidade, Você
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Ren.
Respirar
7.11.2010 @ 09:13
Diante de meus olhos, você está se derretendo,
lentamente.
Suas pupilas se dilatam e eu estou perdendo o meu chão,
para sempre.
Um, dois, três e quatro!
Através dos meus olhos eu posso ver tudo o que está te aprisionando.
Você está sucumbindo, mas você sabe que
Eu não consigo respirar quando você fala.
As minhas palavras estão vazias e nem mesmo você pode encontrar sentido nelas
As nossas ações estão combinadas como se nós fossemos um só,
Mas nossos corações e nossas faces jamais caberão em um mesmo espelho.
Todas as vezes que nossos corpos se encontram
Todas as vezes que os seus olhares perfuram os meus.
Eu sei, eu tenho certeza, nós estamos todos mortos.
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